Nós PANQUECAS usamos nossas PALAVRAS para protestar.
Atualmente este poderia ser o novo termo usado em referência as Universidades, pois da maneira em que as coisas andam, notamos que a universalidade do ensino se perdeu e tem sido cada vez mais restrita a um “mundinho” escolar descolado, onde ninguém tem interesse algum pela “Universalização”. Pode parecer banalidade dos PANQUECAS, porém nossas PALAVRAS clamam para o despertar dos Universitários.
Falamos muitas “panquequices”, porém não ficaremos calados diante do que tem ocorrido a nossa sociedade e muito menos retrocederemos por causa daqueles que porventura queiram nos calar. Rejeitaremos ficar despojados da nossa personalidade de universitários, ou seja, em transe, bem como de modo algum aceitaremos a restrição das instituições educacionais que tem como função abranger um conjunto de escolas superiores destinadas à especialização científica e profissional, ou seja, Universidade.
Diante da passividade universitária, não podemos apenas lamentar e esperar por uma futura geração que talvez não se importe com o futuro. Também não podemos justificar a nossa falta de atitude, afirmando que alguns mestres, cada vez menos dedicados ao ensino, não estão nos instruindo. Temos sim, que nos mostrar dignos de receber o ensino superior proporcional a uma Universidade e lutar pelos direitos estudantis. Temos que revolucionar a nossa morta geração, que não tem se preocupado com a perda da universalização e muito menos analisado as conseqüências vindouras.
Chega de sermos manipulados por corruptos que não têm dignidade e sensibilidade para entender que a formação cientifica e profissional de qualquer cidadão é fundamental para a progressão do nosso país e consequentemente do mundo.
Os PANQUECAS clamam com suas PALAVRAS, a fim de que a “Desuniversalização” seja aniquilada do inconsciente adormecido de discentes e docentes, bichos e veteranos, sejam de estabelecimentos públicos ou privados, negros ou brancos, pobres ou ricos. Terminamos com PALAVRAS de quem clamou e mesmo ausente do plano terrestre continuará clamando como os PANQUECAS:
Falamos muitas “panquequices”, porém não ficaremos calados diante do que tem ocorrido a nossa sociedade e muito menos retrocederemos por causa daqueles que porventura queiram nos calar. Rejeitaremos ficar despojados da nossa personalidade de universitários, ou seja, em transe, bem como de modo algum aceitaremos a restrição das instituições educacionais que tem como função abranger um conjunto de escolas superiores destinadas à especialização científica e profissional, ou seja, Universidade.
Diante da passividade universitária, não podemos apenas lamentar e esperar por uma futura geração que talvez não se importe com o futuro. Também não podemos justificar a nossa falta de atitude, afirmando que alguns mestres, cada vez menos dedicados ao ensino, não estão nos instruindo. Temos sim, que nos mostrar dignos de receber o ensino superior proporcional a uma Universidade e lutar pelos direitos estudantis. Temos que revolucionar a nossa morta geração, que não tem se preocupado com a perda da universalização e muito menos analisado as conseqüências vindouras.
Chega de sermos manipulados por corruptos que não têm dignidade e sensibilidade para entender que a formação cientifica e profissional de qualquer cidadão é fundamental para a progressão do nosso país e consequentemente do mundo.
Os PANQUECAS clamam com suas PALAVRAS, a fim de que a “Desuniversalização” seja aniquilada do inconsciente adormecido de discentes e docentes, bichos e veteranos, sejam de estabelecimentos públicos ou privados, negros ou brancos, pobres ou ricos. Terminamos com PALAVRAS de quem clamou e mesmo ausente do plano terrestre continuará clamando como os PANQUECAS:
“O importante é advertir que a resposta que o homem dá a um desafio não muda só a realidade com a qual se confronta: a resposta muda o próprio homem, cada vez um pouco mais, e sempre de modo diferente”. Paulo Freire.
11 comentários:
É isso aí. bom texto. belo "movimento". e como gramsci poderia dizer: "odeio os indiferentes. 'viver significa tomar partido'.quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida.
abraços.
http;//cajuina.blog.terra.com.br
Relembremos os velhos tempos em que os estudantes eram a grande força deste país.
E que venha a mudança acadêmica, política e mundial (porque não?)
D+ Panquecas
Adorei isso:
"Revolucionar a nossa morta geração".Barbaro!!!
E como disse o alcebíades, também odeio os indiferentes que não tomam partido. Se posicionar, seja na esfera que for, é primordial.
Eu daria um novo título para esse texto:
"Carta a uma geração morta".
NOssa!!! Vcs qdo escrevem separados é uma coisa, qdo se reúnem pra escrever são uma "bomba".
Adorei, meninos e Liana!
Não, não. Pensando melhor: "carta a uma geração agonizante".
Afinal, ainda estamos vivos, né mulekada?!
Ah, legal o texto de vcs...
ESTE É MAIS UM POST SÓ PARA FAZER NÚMERO.
Rs T+
Huahauhau.... esse Chico é engraçadão .... curto e grosso né? Adoro ele!!!! rsrsrs
E Adorei o blog de vcs ... afinal, desse trio parada dura, não poderia sair nada além de muita criatividade e bom humor né?
Bjão procês ..... Samy
To adorando esse negócio. Olha só os panquecas pregando no púlpito! Queridos panquecas. Não deixem suas origens grouchomarxistas por um maoísmo-pastor-da-praça-da-Sé! Mas o debate que vcs estão provocando é sensacional. Valeu!
Depois do filósofo J. R. Salatiel, agora vem mais um...
ESTE É MAIS UM POST SÓ PARA FAZER NÚMERO.
Pronto pessoal, o blog de vcs está c/ muita audiência, huahua. T+
Muito bem utilizados os negritos no texto.
Gostei do modo como aborda o tema.
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